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Norte: Artesanato

A Amazônia, na época de sua descoberta pelos europeus, no meio do século XVI, ela pode ter chegado a reunir 7 milhões de habitantes – o equivalente à população atual dos Estados do Pará e do Amazonas. O navegador português Bento da Costa, um dos primeiros brancos a percorrer o Rio Amazonas de ponta a ponta, escreveu em 1637 que “se do ar deixasse cair uma agulha, há de dar em cabeça de índígena e não no solo”. Descobertas arqueológicas dos últimos quinze anos mostram que a Floresta Amazônica era ocupada por tribos muito avançadas. Elas comerciavam a grandes distâncias e construíram aldeias que se estendiam por quilômetros.
Duas nações sobressaíram: a marajoara, na ilha de Marajó, e a tapajônica, na região da atual cidade de Santarém, no Pará. Quase nada sobrou desses povos, que começaram a se desenvolver mais de 1000 anos antes do desembarque de Cabral. O vandalismo dos conquistadores e a umidade da selva apagaram quase todos os vestígios de sua existência.
Só ficou a cerâmica, reveladora de uma cultura de alto grau de refinamento estético.

Eldorado de Barro / Claudio Angelo

No meio da Floresta Acreana, as indígenas transmitem as suas filhas o conhecimento do Kene, a arte de tecer dos Kaxinawá. No Amazonas, o tucunaré, peixe-simbolo, é retratado.

No Amapá, os elementos da floresta tropical: sementes, fibras e plumas, alimentam o imaginário e as criações dos povos indígenas.


Fonte : Eldorado de Barro / Claudio Angelo in Super Interesante Especial Pré-História Brasileira. 1999 - Editora Abril, 1999


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