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Jarro
de formas rebuscadas feito pelos índios tapajós, que até o
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A cavidade no gargalo deste vaso servia para colocar penas coloridas durante os rituais. Ele tem 20 centímetros de altura. | |||
Bichos
como o jacaré e a onça-pintada eram frequêntes na cerâmica decorada
tapajônica:
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O cotidiano
também
era retratado,
como nesta estatueta feminina. |
Os arqueólogos
acham
que as culturas
mais desenvolvidas da América do Sul
surgiram na
Amazônia e
Atingiram seu
auge nos Andes. Isso explicaria as semelhanças. |
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O
muiraquitã, pedra verde esculpida em forma de sapo era usado pelas
mulheres tapajós como amuleto para prevenir doenças e evitar a
infertilidade. A crença se espalhou pelo Baixo Amazonas e chegou ao
Caribe, onde foram achados muiraquitãs amazônicos. “Devem ter sido um
objeto de troca entre as elites”, diz o arqueólogo Marcondes Lima da
Costa, da Universidade Federal do Pará. A moda pegou até na Europa no
século XVIII, muiraquitãs eram levados para o Velho Continente.
Acreditava-se que evitavam epilepsia e cálculos renais.
Os tapajós viviam em guerra
com outras tribos, mas foi pela arte que ficaram famosos. Suas
cerâmicas decoradas, leves e resistentes, atiçaram a cobiça de
colecionadores do mundo inteiro. Essas peças são praticamente os únicos
vestígios que restam daquele povo. |
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