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Os
marmeleiros de São Paulo sempre propiciaram, desde o início da
ocupação, a famosa marmelada. A presença dos imigrantes contribuíram e modificaram a cozinha brasileira. Os italianos introduziram os hábitos das massas de farinha de trigo: do macarrão e da pizza, da polenta e do risoto. A presença do queijo ralado em doces, sopas, massas de farinha de trigo não é portuguesa, mas, sim, italiana. O café, já no século XVIII, era bem conhecido no Brasil. Era comum ver-se, nos quintais de uma propriedade, uma cena de socagem de café torrado, num pilão de madeira. O
mineiro come cinco vezes por dia.
Pela manhã, café forte para os homens, ralo para as
mulheres e crianças – com pão e manteiga ou broa de
fubá. Ao meio-dia, arroz na panela de pedra-sabão,
feijão na panela de ferro, carne, angu e verduras. Sobremesa:
doce de leite, ambrosia ou goiabada com queijo. Maria
Stella Libânio Christo –
embaixadora da cozinha mineira e escritora
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Fontes : Tachos e Panelas:
historiografia da alimentação brasileira / Claudia
Lima. - 2ª ed. - Recife: Ed. da Autora, 1999
Cozinha Brasileira
/ edição especial Claudia Cozinha. - São Paulo:
Ed. Abril s. data.
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