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Os nossos indígenas tinham
acalantos de extrema doçura,
como um, de origem tupi, onde se pede emprestado ao Acutipuru o
sono ausente ao curumi. No idioma nheengatu o acalanto
se diz cantiga
do macuru. Macuru é o berço do indígena.
Em quase todos os acalantos, o final adormecedor é uma sílaba que se canta com várias notas, á-á-á-á, ú-ú-ú-ú, o ru galaico, ainda popular nas cantigas de berço portugueses. Nanar / Ninar
“Nanai, meu menino, Morais registrou o termo como
expressão de dormir: Vamos nanar,
queres nanar, menino? E Aulete, igualmente, como mimológico:
“Boizinho, boizinho, (De uma cantilena maranhense. Pereira
da Costa, Vocabulário
Pernambucano,
516).
Sapo-Cururu:
“Sapo-cururu Figura
em quase todas as coleções de verso infantis.
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Fontes : Folclore Brasileiro / Nilza B. Megale- Petrópolis: Editora Vozes, 1999.
Dicionário do Folclore Brasileiro - Câmara Cascudo, Rio de Janeiro: Ediouro Publicações S.A. sem data
Ilustração: detalhe - Bernardino Luini - Madonna criança dormindo - 1532
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